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2020
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A BRAERG surgiu em 2012 na cidade de Sorocaba / SP e se diferencia como uma empresa privada de P&D, atuando nas seguintes áreas: Experimentação em biotecnologia, farmacologia e metodologias de diagnóstico.
Programação de processos
Desenvolvimento de produtos bioquímicos e farmacêuticos
A BRAERG passou por um rigoroso exame de uma certificadora alemã (DQS do Brasil) para que sua metodologia de pesquisa fosse reconhecida internacionalmente, recebendo o Certificado ISO 9001:2015.
Em 2014 a BRAERG foi selecionada juntamente com a EMBRAER e a VALE para compor a Plataforma de Inovação do Ministério de Ciência e Tecnologia.
Em 2015, a convite da Harvard Business Review Brazil, a BRAERG foi painelista em seu fórum de inovação sobre indústria 4.0.
Em 2016, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), reconheceu as atividades da BRAERG como uma das 11 iniciativas empresariais e científicas mais promissoras do Brasil.
Tecnologias desenvolvidas
• Ácido Acético
• Antibiótico
• Etanol 3G
• Poliestireno
• Fitoterápico
Ácido Acético:
Esta foi a primeira biotecnologia desenvolvida pela BRAERG. Trata-se de uma metodologia capaz de transformar etanol diretamente em ácido acético glacial com rendimento industrialmente viável, utilizando-se de um consórcio de microrganismos hiperprodutores de enzimas, resistentes a altas concentrações de etanol aliados a outros parâmetros físico-químicos. É utilizado na fabricação de matérias-primas aplicadas em diversos segmentos da indústria química. Mercado: Nacional: R$ 1 bi e Internacional U$ 6,6 bi.
Antibiótico:
Ainda no ano de 2016 a BRAERG identificou uma substância capaz de inibir o crescimento de bactérias contaminantes em meios de cultura sólidos e líquidos. Foram realizadas análises in house e interlaboratorial que demonstraram que a substância possui eficácia elevada especialmente na inibição e no combate a 2 superbactérias e 3 bactérias: Staphylococcus Aureus, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus Epidermis, Sptreptococus pyogenes e Eschirichia Coli. Mercado global: USD 40 bilhões.
Etanol 3G
A empresa desenvolveu um consórcio de microrganismos que transforma material lignocelulósico e/ou amiláceo em etanol. Trata-se de tecnologia disruptiva que poderá ser aplicada globalmente, pois pode ser utilizada em diversas biomassas: cana, milho, batata, bananeira, sorgo, resíduos de madeira etc. O produto final é o mesmo, porém, o processo não gera passivo ambiental e pode ser utilizado em usinas existentes. Mercado: Nacional: R$ 14 bi e Internacional R$ 100 bi.
Poliestireno:
O processo desenvolvido pela BRAERG remove os pigmentos e aditivos presentes nas resinas termoplásticas a serem recicladas, resultando na obtenção de termoplástico incolor, mantidas as suas características, possibilitando novas colorações bem como novas aplicações, resultando em significativo aumento do seu valor de mercado. Mercado de US$ 26 bi.
Fitoterápico:
A patente da BRAERG descreve uma composição que possui ação cicatrizante, anti-inflamatória e antibiótica. Especificamente inibe o crescimento de microrganismos patogênicos e acelera o processo de cicatrização. A composição dos extratos diminui o tempo de reepitelização da epiderme, que consequentemente diminui a formações de fibras responsáveis pelo aparecimento das cicatrizes, atenuando as marcas do ferimento. Mercado: Nacional: U$ 412 MM e EUA: 3,2 bi.
PATENTES
Destacadamente o marco da trajetória científica da BRAERG é a conquista de patentes.
Concessão da patente americana.
Concessão da patente da União Europeia: Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Irlanda, Espanha, Suíça, Luxemburgo, Mônaco.
Concessão da patente brasileira
Atualmente os acionistas da BRAERG dedicam-se exclusivamente a monetização de suas tecnologias desenvolvidas ao longo destes anos e compartilham deste know how através da BSA BIO.